segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Conjugações Estranhas

Quero crer que não há nada, pois não há o que haver. Mas como não estar havendo, se presença e ausência não são sinônimos?
Há mudança? À toa, será?
A verdade é que nunca lidei bem com este verbo, só entendo ele quando substituo por existir.
Eu não sei o que há, mas sei o que existe aqui. (Acreditei que existia aí também.) E agora, o que é que há?